CETS

Carta Europeia de Turismo Sustentável (CETS) é uma ferramenta de gestão do turismo em Areas Protegidas cujos principais objectivos são:
  • Aumentar a conciencilização e o apoio as Areas Protegidas como uma parte fundamental da nossa herença, que deve ser preservada e disfrutada pelas gerações actuais e futuras. 
  • Melhorar o desenvolvimento sustentavel e a gestão do turismo em Areas Protegidas, considerando as necessidades do ambiente, os residentes locais, os empresarios locais e os visitantes.

A candidatura à Carta Europeia de Turismo Sustentável foi desenvolvida em 2010 e 2011 nas Terras do Priolo (concelhos de Nordeste e Povoação). Este processo de adesão compreendeu uma série de passos em prol da construção e implementação de uma Estratégia de desenvolvimento turístico sustentável para as Terras do Priolo. Este processo concretiza-se na elaboração dum conjunto de documentos tais como um Diagnóstico da situação atual de sustentábilidade do turismo no território, uma Estratégia de desenvolvimento turístico sustentável e Plano de Ação a concretizar em 5 anos.

Como consequência deste processo a candidatura à Carta Europeia de Turismo Sustentável
entregue a EUROPARC em janeiro de 2012 e está presentemente pendente de avaliação por parte de esta instituição.


DOCUMENTOS

Os princípios da Carta Europeia de Turismo Sustentável

1. Incrementar a cooperação entre instituições nas Terras do Priolo;
2. Preparar e aplicar uma Estrategia de Turismo Sustentável para as Terras do Priolo;
3. Proteger e valorizar o património natural e cultural das Terras do Priolo;
4. Providenciar aos visitantes uma experiência de qualidade durante a sua visita às Terras do Priolo;
5. Proporcionar aos visitantes informação sobre as qualidades específicas das Terras do Priolo;
6. Estimular a oferta de produtos turísticos específicos que permitam a descoberta e a compreensão do meio natural e cultural das Terras do Priolo;
7. Assegurar que o turismo suporta e não reduz a qualidade de vida dos habitantes locais:
8. Aumentar o conhecimento sobre a área protegida e sobre os assuntos da sustentabilidade entre todos os agentes envolvidos no turismo;
9. Aumentar os benefícios do turismo na economia local;
10. Monitorizar os fluxos de visitantes para reduzir os impactos negativos.